EIS AQUI UM POUQUINHO DE PELE DE CORDEIRO!

18/01/2013 17:07

Minhas “quérridinhas  telespectonautas”,  a cada dia que se passa vejo o dia 20 batendo na minha porta com uma pressa violenta de chegar. Temo a este dia de tão nervoso que fico à espera da reação de vocês ao ler o especialíssimo capítulo de PELE DE CORDEIRO. Pensei em adiar, cancelar o site, correr para os montes, subir as colinas na tentativa de me salvar da responsabilidade enorme de agradá-los. Diferente das outras tramas que vagam por aí, PELE DE CORDEIRO tem uma narrativa tensa, dinâmica e expectante. Em mim próprio que estou escrevendo, fico eufórico à espreita de ver Gustavo pôr suas garrinhas para fora. Pra mim é divertido ver os outros personagens sendo enganados, caindo no papo manso do moçoilo enfim... Não esperem uma novela cheia de graça! Isso seria muito sem graça! Nem tudo é feliz nessa vida. Temo que os poucos risos na história cause empatia com a trama, mas sei que não causará. Pois é adorável ler o desenrolar minucioso da vida dos donos da Lemos Prado Construtora... Abaixo resolvi dar uma aperitivo do que vem por aí. A cena acontece no hospital depois do acidente sofrido por Patrícia. No diálogo, Gustavo do “anjo” e dona Edna, mãe da jovem Patrícia! Vejam e se deliciem....

TRECHO DA TERCEIRA CENA DO PRIMEIRO CAPÍTULO DE “PELE DE CORDEIRO”. AUTORIA: WANDERSON MOTA.
“Edna deu um forte abraço em Gustavo. Em seguida, pôs as mãos em seus ombros e fitando-lhe nos olhos disse com a voz embargada e lágrimas nos olhos...
Edna: O que Deus ainda me reserva de vida nesta terra é para ser grata pelo que fez meu filho. Muito obrigada!
Guta: Garoto, você é um enviado do céu!
Edna: Diga-me como posso lhe recompensar?
Gustavo: De nenhuma forma senhora!
Edna: Não há algo que eu possa fazer por você?
Gustavo: Já está fazendo. Está me agradecendo, embora eu creia que nem isso é preciso. Venho de um mundo simples, onde fazer o bem, principalmente nessas condições, não precisa de recompensa. Fiz não por opção. Fui obrigado, pois era um semelhante!
Guta: Olha e o menino fala bem!
Edna: Você tem razão meu filho eu sei. Ainda assim me sentirei em dívida com você pelo que fez!
Eriberto: Percebo que é um rapaz de ouro! Como você existem poucos nesse mundo viu!
Gustavo era realmente encantador. Falava compassivamente, olhar sereno e sempre tinha um leve sorriso amigável no rosto. Logo todos ali presentes se afeiçoaram do caráter justo e simples do jovem rapaz. Edna se emocionou mais ainda ao encontrar nele características que lembrava ao seu falecido filho do qual sente muitas saudades. Gustavo chamou atenção de todos naquela sala contando como fez para retirar Patrícia do carro. Só retiram atenção da doce narração quando o médico entrou na sala...”

 

Muy bien meus amorecos, essa é só uma deixa que de longe expressa o clima da obra completa. Rindo horrores de Edna acreditando na bondade do samaritano aí! Mas uma coisa me questiono: não sei se amo ou odeio Gustavo!