PROMETO SOLENEMENTE FAZER UMA BOA TRAMA!

14/04/2013 00:58

 

 

Eu voltei... E agora é pra ficar! Porque aqui! Aqui é o meu lugar!... É cantando essa canção que venho criar vergonha nesta cara e retomar o compromisso, sério e árduo, de entreter vossas mercês! Estive ausente, muito ausente por sinal, e após ser excluído do ciclo dos xamãs das web’s por causa de uma entrevista até pensei em abandonar tão jovem carreira de escritor de web’s.  Mas foi exatamente aí que descobri que não há cigarro, bebida, maconha, Playstation, facebook ou qualquer droga que seja mais viciante que a escrita! Amo inventar histórias, criar personagens, dá vida a eles enfim... Quem está lendo isso agora e também escreve sabe muito bem do que estou falando.

Deixando de lado os entremeios e partindo para os finalmente, eu Wanderson Mota, apresento a vocês oficialmente a sua nova trama de cabeceira: a enigmática, À SETE CHAVES. Suspense, mistério, pistas é um universo que me atrai. Gosto de histórias inteligentes que me forcem a pensar. Sempre foi assim desde que me lembro. Nunca gostei de filmes simples, romance, ação ou comédias. Gosto de algo mais denso. Gosto de um xadrez poético que te obrigue a pensar, a matar charadas, a criar conclusões... Seguindo a risca essa trilha nasceu essa história que agora vocês conhecem por À SETE CHAVES. O título, obviamente, vem da expressão “guardada a sete chaves”, que sugere uma dura missão passar por sete fechaduras até chegar a tão almejada revelação do mistério. A trama é basicamente isso. Partindo do marco zero da Praça da Sé em São Paulo, nossos heróis seguem uma trilha intercalada por enigmas e códigos para impedir um maquiavélico plano. São eles Hellen Lobato, Daniel Amorim e Sara Régia. Eles foram unidos pelo acaso para desvendar os motivos da morte de David Braga, um renomado tatuador das estrelas, como era conhecido pelos amigos que fizera.

É claro que não posso entregar muitos detalhes da história porque ela é um mistério e qualquer informação minha pode ajuda-los a matar a charada e , é óbvio também, que eu não quero que isso aconteça agora. Só advirto que quem vier verá. Estou brincando com uma realidade improvável mas muito convincente. Meu objetivo é ser irreal e ao mesmo tempo ter pés no chão com essa trama. Vou brincar de polícia e ladrão, de mocinha e bandido, de charadas, de pistas e enigmas. Vou colocar o bem como mal de frente. Tenho deito o serviço para que esta obra lhe prenda, lhe amarre, lhe agarre pelo pescoço e não faça você querer perder um pedaço. É pra ler e reler. É pra curtir e compartilhar. Quero contar com todos, espalhem a boa notícia: À SETE CHAVES VEM AÍ!